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MILAGRES DO MARANHÃO: 2ª Noite do São João “Danado de Bão. Tradição, Emoção e Espetáculo no Arraiá. POR LIMA K LIMA

Primeira-Dama Iranilde Marques e o prefeito Zé Augusto Caldas 

Com a presença marcante do prefeito de Milagres do Maranhão José Augusto Caldas “Gugu”, Primeira-Dama Iranilde Marques “Maninha Batista”, Vice-prefeita Maria Lima Marinho Caldas “Dona Graça”, Ex-prefeito Miguel Cardoso, Secretários Municipais destacando Aline Caldas (Educação), Vereadores e a população em geral. A segunda noite do São João do Município de Milagres do Maranhão foi um verdadeiro espetáculo de cultura, alegria e tradição! A Praça de Eventos José de Ribamar Marinho foi mais uma vez o palco das apresentações que emocionaram o público e reafirmaram o orgulho de ser nordestino milagrense.

Vídeos da segunda noite do Arraiá “Danado de Bão”

Com variadas brincadeiras juninas que fizeram grandes apresentações que encantaram os presentes. Os vídeos nos mostram a animação do público e dos grupos juninos no evento caipira de Milagres do Maranhão.

A abertura da festa caipira aconteceu nesta segunda-feira (07) com apresentações juninas que encantaram o público com um show de coreografias, figurinos e muito brilho. As apresentações destacaram o talento dos jovens brincantes e o amor pela cultura junina.

No início da segunda noite do Arraiá, quem abriu as apresentações foram a Dança do Carimbó de Milagres do Maranhão e a Junina Flor do Sertão do povoado Placa do Tucuns que, contagiaram a plateia com sua energia vibrante e um espetáculo de cores, ritmo e animação. A participação dos dois grupo juninos reforçou o brilho da festa e promoveu um belo intercâmbio cultural entre as localidades do municípios de Milagres do Maranhão.

Fechando com chave de ouro a segunda noite do Arraiá Danado de Bão, a Supremacia e Ousadia Portuguesa do município de Vargem Grande trouxe para praça de eventos uma apresentação emocionante, misturando música, encenação e elementos da cultura popular junina. Um momento marcante que encantou e envolveu o público do início ao fim da apresentação.

Cada atração foi uma celebração viva da identidade da cultura nordestina e da alegria do povo milagrense. O São João de Milagres do Maranhão segue firme como um evento que valoriza as raízes e aquece o coração de todos …E o Arraiá Danado de Bão continua até sábado (12). Confiram!!!

Show de Vídeos & Fotos da segunda noite do Arraiá “Danado de Bão” em Milagres do Maranhão com clicks de Lima K Lima

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Dia da Pizza: abertura de novos negócios cresce 9,5%

Por André Luiz Gomes
Associação do setor estima que existem mais de 36,5 mil estabelecimentos no país, sem contar os MEI

Farinha de trigo, sal, açúcar e fermento são os ingredientes para elaborar uma pizza. Mas, para transformar o alimento em um negócio, a receita exige uma pitada extra de coragem e o apoio do Sebrae na hora de expandir as vendas e o faturamento. Somente em 2024, o setor de pizzarias teve um crescimento de 9,5% na abertura de novas empresas e registrou o menor número de fechamentos desde 2017. De acordo com a Associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra), o país é o segundo no mundo a consumir mais pizzas, com mais de 5 milhões de unidades por dia.

Neste Dia Internacional da Pizza, celebrado nesta quinta-feira (10), *a marca é de 63,5 mil pequenos negócios do ramo, segundo a associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra) – sem contar os microempreendedores individuais.

Para se manter neste setor que é forte e possui grande concorrência, a principal orientação é investir na fidelização do seu cliente, com uma oferta de produtos de qualidade, além de possibilitar algum tipo de experiência positiva para o consumidor retornar.

Jane Blandina da Costa, analista de Competitividade do Sebrae, Jane Blandina da Costa.

“O atendimento é o diferencial que faz com que o cliente se fidelize ao pequeno negócio”, completa. A Pizza Pátio Delivery é uma dessas empresas preocupadas em ter um diferencial. O pequeno negócio, localizado em Teófilo Otoni (MG), é conduzido pelo casal Christiano e Ana Flávia Lima e foi iniciado em 2020, durante a pandemia. O intuito era levar um pouco mais de afeto e uma pizza de qualidade para a casa das pessoas.

Casal Ana Flávia Lima e Christiano iniciaram o negócio durante a pandemia. Foto: Divulgação.

“A parceria com o Sebrae vem enriquecendo ainda mais nosso trabalho. Eles têm uma assessoria de qualidade que não poupa esforços, com profissionais extremamente capacitados, para potencializar o que já é bom. Com o apoio do Sebrae, conseguimos otimizar lucros sem perder a qualidade”, comenta Christiano, que tem recebido várias dicas relacionadas ao marketing digital, à assessoria financeira e até à elaboração das receitas.

O pizzaiolo orienta os empreendedores que querem começar neste setor. “A dica é: nunca parem de estudar, de se qualificar. Com o apoio de uma grande instituição como o Sebrae, você pode alavancar não só bons negócios, mas motivar outros empreendedores que, muitas vezes, atravessam dificuldades e se veem frágeis”, comenta.

Esmeralda vende pizzas e salgados em Divinópolis. Foto: Anna Lúcia Silva/g1.

Recomeço no negócio e na vida

Empreender no ramo das pizzas tem sido, de fato, o caminho para superar as dificuldades para Esmeralda Aparecida, de 55 anos, que mora no Bairro Padre Eustáquio, em Divinópolis (MG) – a quase 600 quilômetros de distância de Christiano e Ana Flávia. Nos últimos anos, a microempreendedora individual (MEI) viu sua lanchonete chegar à beira da falência, o que a levou à depressão e a recaídas no alcoolismo.

Um dos primeiros locais onde Esmeralda pediu ajuda foi no Sebrae, com o apoio do marido, Narciso. “Queria dar a volta por cima. Foi então que a consultora do Programa Comunidade Empreendedora ouviu a minha história e analisou o perfil do nosso bairro, e vimos que o que faltava no Padre Eustáquio era uma pizzaria. Já tinha habilidade e o que eu fiz foi voltar a me dedicar a isso”, comenta a empreendedora.

As pizzas têm me ajudado no meu tratamento, são uma terapia para mim. Se não fosse o Sebrae, eu teria desistido de tudo, até da minha vida.

Esmeralda Aparecida, empreendedora.

Foi assim que, no primeiro fim de semana de funcionamento, a empreendedora vendeu 15 pizzas. Hoje, quase quatro meses depois, a produção da lanchonete quadruplicou e eles vendem, em média, 60 unidades por fim de semana, sem contar as minipizzas. “O Sebrae me fez acreditar que era possível recomeçar”, comemora Esmeralda, que tem feito conexões com outros empreendedores para fazer a empresa crescer ainda mais.

O projeto Comunidade Empreendedora, do Sebrae de Minas Gerais, e do qual Esmeralda participa, tem o objetivo de desenvolver o empreendedorismo em comunidades. O foco está em negócios formais e informais em comunidades periféricas de Minas, no trabalho de apoiar os pequenos negócios na gestão, precificação, redes sociais e participação em feiras, além de ajudar a mudar a realidade desses empreendedores.

Com as devidas informações via https://agenciasebrae.com.br Reprodução 

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Escolaridade maior, alterações na rotina pelo preconceito e relatos de violência: conheça o perfil do LGBT+

Por Márcia Lopes

No mês em que se comemora o Dia Nacional do Orgulho Gay, o Sebrae lança pesquisa inédita que traça o retrato da comunidade no país.

Os LGBT+ têm escolaridade mais alta do que a população geral – 57% deles têm ensino médio, contra 46% do restante das pessoas e, no recorte por ensino superior, os números ficam em 28% e 21%, respectivamente. Os dados fazem parte de pesquisa inédita elaborada pelo Sebrae e que traça o perfil da população LGBT+ no Brasil, seus desafios diários e as diversas situações de preconceito – e por vezes de violência – vividas por esse público.

Somando cerca de 15 milhões de brasileiros (10% da população com 16 anos ou mais), os LGBT+ são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgênero, travestis, além de outras identidades de gênero e orientações sexuais. Já os LGBTP são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgêneros e/ou travestis. E a sigla LGBP não inclui os transgêneros e/ou travestis. A maior porcentagem é bissexual (4%), seguida por gay (2%) e lésbica (1,2%).

Conheça mais sobre os conceitos LGBT+ ao fim da matéria.

Perfil

O detalhado estudo do Sebrae também revela que 63% da comunidade que se identifica como LGBT+ têm entre 16 e 34 anos – sendo que a maioria está na faixa de 16 a 24 anos (22%) –, são pretos (11%) ou pardos (10%), com renda de 2 a 6 salários-mínimos.

Preconceito e o seu impacto na rotina

Deixar de frequentar práticas religiosas, mudar o trajeto na volta para casa e deixar de se vestir como gostaria são as mudanças mais citadas pela comunidade LGBTP. “De modo geral, alterar a rotina é ainda mais comum para pessoas Trans/ Travesti, com destaque para determinadas situações, como mudar de médico, sair ou mudar de casa”, exemplifica Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

De forma mais aprofundada, o estudo indica que, de modo geral, quem se identifica com o gênero feminino dentro da comunidade relata mais mudanças na rotina. Além disso, nos quesitos “deixar de frequentar a igreja e usar as roupas que deseja”, a situação é ainda mais crítica entre os jovens (de 16 a 24 anos). No recorte escolaridade, as concessões são maiores no grupo de pessoas com ensino superior.

“Outro dado que nos chama a atenção é com relação à cor de pele: os entrevistados pretos e pardos são os que mais sofrem preconceito e necessitam mudar a rotina”, complementa Márcio.

“Precisamos entender que essas situações, isoladas ou em conjunto, como o afastamento da família ou a expulsão de casa, especialmente para a população trans, trazem consequências para saúde mental, educação e segurança física dessas pessoas.” Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

Situações de violência

A maioria das pessoas LGBTP relatam situações de violência vivenciadas nos últimos 24 meses, sinaliza o levantamento do Sebrae. A taxa supera a observada entre os que não se identificam como LGBT+ e é ainda maior entre as pessoas Trans/Travesti.

Apesar do estudo analisar essa fatia temporal, o analista do Sebrae lembra que a violência geralmente perpassa a vida inteira dessas pessoas. “Ela se manifesta desde a infância e a adolescência. Não são incomuns os relatos de bullying, agressões verbais e físicas, abusos e exclusão nas escolas, vindos de profissionais e alunos”, argumenta.

“Para as pessoas trans, a dificuldade ao assumir a identidade e a transição podem fazer com que sofram mais preconceito quando comparadas aos demais grupos da comunidade”, acrescenta. Entre as violências moral, verbal, psicológica, sexual, física e patrimonial, predominam:

LGBTP

  • 60% já sofreram violência moral
  • 60% já sofreram violência verbal
  •  53% já sofreram violência psicológica

Trans/ Travesti

  • 77% já sofreram violência verbal
  • 76% já sofreram violência moral
  • 69% já sofreram violência psicológica

“Observamos ainda um alto contraste quando comparamos com a população não LGBT+. Nesse universo, apenas 35% já sofreram violência moral, 35% verbal e 30% psicológica”, assinala Márcio. Ainda no contexto de violência, nota-se que a violência moral e a verbal são mais agudas no Nordeste, para 46% e 47% dos entrevistados, respectivamente. Não deixa de surpreender o fato de que ter o nível de ensino superior não poupa essa população de situações de violência. Ao contrário, os maiores escores do estudo estão nessa faixa de público – os piores índices são violência verbal (62%), moral (61%), psicológica (54%) e violência sexual (32%).

Com relação à cor da pele, os brancos sofrem mais violência moral (63%), enquanto os pretos e pardos sofrem mais violência psicológica. Ademais, a violência costuma ser maior contra as pessoas que se identificam com o gênero feminino, especialmente a verbal (37) e moral (35), e no grupo de 16 a 24 anos, com destaque para a violência verbal (50%) e moral (41%).

Experiências vivenciadas no trabalho

As situações de violência e discriminação vivenciadas no trabalho são significativamente mais frequentes entre pessoas LGBTP, em comparação às que não fazem parte da comunidade. Esse percentual aumenta entre pessoas Trans e travestis.

Das oito situações investigadas na pesquisa, 58% dos entrevistados reportaram a ocorrência de comentários ou piadinhas maldosas no seu local de trabalho ou nas redes sociais sobre ser uma pessoa LGBTP+ (80% entre Trans/ travesti). Confira os principais resultados desse tema na pesquisa:

  • Trans e travestis comentam que já experimentaram pelo menos uma das situações no trabalho (85%), para os LGBT donos do próprio negócio a proporção é de 72% e, entre os LGBTP, de 56% – um contraste com quem não é LGBT+ (24%).
  • Trans e Travestis já sofreram assédio moral no trabalho (60%), assim como LGBT dono do próprio negócio (49%) e LGBTP (35%). Para quem não é LGBT+, esse índice cai para 12%.
  • E 69% dos Trans e Travestis passaram por situações de invisibilidade e/ou falta de reconhecimento de seu trabalho e contribuições, 41% dos LGBT donos do próprio negócio e 31% do LGBTP. Para quem não é LGBT+, o dado recua para 17%.

Para 57% das pessoas, as oportunidades no mercado de trabalho são diferentes entre pessoas LGBT+ e aquelas que não fazem parte da comunidade, principalmente devido à homofobia, transfobia e discriminação. Em contrapartida, apenas 37% acreditam que o mercado não faz distinção com base na identidade de gênero ou orientação sexual, destacando também as habilidades profissionais como requisitos para as oportunidades.

Aceitação do LGBT+

O levantamento do Sebrae também aferiu a aceitação das pessoas LGBT+ no seu círculo de relacionamento. O resultado mostra que 92% dos entrevistados não se importam com a presença LGBT+ como chefe no local de trabalho ou de famílias LGBT+ na vizinhança. No entanto, a aceitação diminui à medida que aumenta o grau de relação: quando se fala de um parente próximo assumindo ser uma pessoa LGBT+, o percentual de pessoas que afirma que não se importaria diminui para 84%. Já quando se fala de ter nora ou genro da comunidade, o percentual cai ainda mais, para 64%.

Nesse contexto, os entrevistados na faixa de 60 anos ou mais são os que apresentam as reações mais negativas quanto à presença de pessoas LGBT+ no ambiente de trabalho, na vizinhança ou na própria família. Por outro lado, no quesito escolaridade, quem tem pelo menos o ensino superior mostra mais aceitação com a comunidade LGBT+.

Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

Leia abaixo um pequeno glossário com os principais termos da comunidade LGBT+:

  1. LGBTP: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgêneros e/ou travestis.
  2. Trans/travesti: pessoas que se identificam como transgênero e travestis.
  3. LGBP: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual ou pansexual.
  4. LGBT+: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgênero, travestis, além de outras identidades de gênero e orientações sexuais, como queer, assexuais, intersexuais, entre outras. O sinal de “+” é utilizado para incluir diversas identidades que fazem parte da comunidade, mas que não estão explicitamente representadas na sigla.
  5. Não LGBT+: pessoas que não se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, pansexuais, transgênero, travestis ou outras identidades de gênero e orientações sexuais representadas na sigla LGBT+. Esse termo inclui indivíduos que se identificam com outras orientações sexuais ou identidades de gênero, como heterossexuais e cisgênero.
  6. Lésbica: mulher que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por outras mulheres.
  7. Gay: homem que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por outros homens.
  8. Bissexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por mais de um gênero.
  9. Pansexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual independentemente de gênero.
  10. Heterossexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por pessoas de gênero diferente do seu.
  11. Homem ou mulher transgênero: pessoa cuja identidade de gênero é diferente do gênero atribuído no nascimento.
  12. Travesti: pessoa designada homem ao nascer que se identifica e/ou se expressa com feminilidade, entendendo-se como parte do espectro de mulheres trans ou com uma identidade única.

Com as devidas informações via https://agenciasebrae.com.br Reprodução 

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MILAGRES DO MARANHÃO: Abertura do Arraiá “Danado de Bão” 2025 mantém tradição no município. POR LIMA K LIMA

Prefeito de Milagres Zé Augusto com a primeira-dama Iranilde Marques a “Maninha Batista”

Secretária Municipal de Educação Aline Caldas

Maninha Batista com o prefeito Zé Augusto

A abertura do Arraiá “Danado de Bão” do município Milagres do Maranhão teve início nesta segunda-feira (07), o São João é uma festa tradicionalmente celebrada em julho no município, na festança caipira teve várias apresentações de brincadeiras da época como: O Bumba-Meu-Boi, Cacuriá, Tambor de crioula, danças portuguesas e variadas quadrilhas.

Vídeos da abertura do Arraiá Danado de Bão em Milagres do Maranhão

Com vídeos de entrevistas, pronunciamentos e apresentações das atrações juninas, os vídeos nos mostram a movimentada abertura do Arraiá “Danado de Bão” em Milagres do Maranhão.

No mês de julho o São João 2025 continua fazendo a alegria dos maranhense em especial os moradores do município de Milagres do Maranhão. Pensando nas festividades julhinas a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, manteve a festa que homenageia as raízes e tradições do sertão nordestino.

O palco das apresentações e comemorações foi a Praça de eventos José de Ribamar Marinho, que fica no centro da cidade e facilitando o acesso dos milagrenses que puderam ver e curtir varias apresentações na abertura do arraiá nesta segunda-feira (07).

Secretária Municipal de Educação Aline Caldas

A Secretária Municipal de Educação, Aline Caldas reuniu sua competente equipe para juntos organizarem um evento cultural á altura da alegria dos milagrenses. Um trabalho impecável que resultou no sucesso do evento com grande aceitação popular. A decoração do espaço das apresentações foi um convite aos olhos e agradou a todos. Com estrutura ampla, decoração típica e atrações culturais para todas as idades, a festa junina tornou-se um verdadeiro ponto de encontro para famílias e visitantes a região do Baixo Parnaíba. O evento junino fora de época teve shows ao vivo e comidas típicas tradicionais que foram alguns dos destaques que garantiram a animação do público em todos os dias de evento caipira.

Outro fator que influenciou presença do numeroso público foi a segurança reforçada pela Polícia Militar e Guarda Municipal que proporcionou conforto aos brincantes e público. Ao todo no Arraiá várias barracas foram montadas e entregues no local, garantindo oportunidade de renda direta para pequenos empreendedores e comerciantes populares. O Arraiá desempenhou um papel importante no fortalecimento da economia local, com impacto positivo para os expositores que atuaram em diferentes segmentos comerciais.

Presentes ao “Arraiá Danado de Bão” várias autoridades municipais do poderes Executivo e Legislativo. Além do prefeito de Milagres do Maranhão José Augusto Caldas acompanhado da primeira-dama Iranilde Marques a “Maninha Batista”, estavam presentes também a secretária municipal de educação Aline Caldas, Vereadores, Assessores e líderes políticos do município.

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Talentos em festa: reconhecimento às vencedoras do concurso de startups lideradas por mulheres do Brics

Por Barbara Duffles

Iniciativa contou com mais de mil inscrições dos países do grupo. Das 18 premiadas, nove são do Brasil.

Em cerimônia realizada no Morro da Urca neste sábado, neste sábado (5), no Rio de Janeiro, o Sebrae, como parte da Aliança Empresarial de Mulheres do Brics (WBA), premiou 18 empreendedoras no “Brics Women’s Startup Contest”, concurso internacional voltado para startups lideradas por mulheres dos países membros e parceiros do grupo. A premiação teve a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; do presidente da Embratur, Marcelo Freixo; da deputada federal Benedita da Silva; da diretora de Administração e Finanças do Sebrae, Margarete Coelho; e da presidente do capítulo brasileiro do WBA Brics, Mônica Monteiro.

“Todas vocês se sintam vencedoras porque chegaram até aqui, porque honraram nossa resiliência, nossa criatividade e a nossa inclusão. Sigamos construindo pontes e ampliando horizontes com mulheres à frente da inovação. É este o Brasil e o mundo que nós queremos”, disse Margarete Coelho.

Foram mais de mil inscrições de todos os países do Brics. As 18 premiadas vieram do Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e Etiópia. As brasileiras foram o destaque com nove vencedoras. São seis categorias do concurso: Saúde e bem-estar; Agricultura e segurança alimentar; Educação e desenvolvimento de competências; Energia, infraestrutura e mobilidade; Comércio, serviços e transformação digital; e Desenvolvimento sustentável e soluções climáticas.

Nascida e criada em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, Nina Silva é criadora da plataforma Black Money Movement, um hub que incentiva desde o acesso a recursos financeiros para a população preta à aceleração e transformação de carreiras e negócios na nova economia.

“São 40 mil pessoas que já foram impactadas pelo projeto, sendo 20 mil em processo de desenvolvimento. Nós também já distribuímos mais de R$ 5 milhões em capital semente para micro e pequenas negócios. É um ecossistema de reequilíbrio de poder, com acesso à educação empresarial, financeira e tecnológica, com oportunidades reais de trabalho na nova economia”, afirmou Nina.

Para a fluminense, a intenção é a multiplicação dos negócios com um propósito. “Somos o futuro do planeta. Fazemos parte deste sul global que está tomando protagonismo, um protagonismo de cooperação diplomática, mesmo com diferenças políticas. É um sul global que não vai premiar somente mulheres, mas vai investir intencionalmente para que nossos negócios possam se multiplicar em diferentes economias. A gente está aqui para transformar socialmente oportunidades com equidade”.

A gerente de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão do Sebrae, Georgia Nunes, falou sobre a emoção de organizar um concurso desta magnitude. “É uma noite para celebrar a conquista das vencedoras e a continuidade deste trabalho da Aliança Empresarial Feminina no Brics. Essas empreendedoras são protagonistas não só de uma história, mas também de um futuro que marca mulheres na tecnologia e na inovação”, disse.

A mineira Pamella Faustina Campos foi uma das vencedoras da categoria Comércio, serviços e transformação digital, com o projeto TCX Creative Solutions, um software usado na indústria que corrige erros de processo antes de que eles aconteçam.

“Em três meses de implementação, um cliente conseguiu economizar R$ 1 milhão porque não ocorreram erros nem desperdícios no processo”, contou ela. “Esse prêmio do Brics é um reconhecimento extremamente importante que nos chancela no mercado brasileiro e internacional.”

Segundo o Observatório Sebrae Startups, 31% das startups brasileiras já contam com mulheres na liderança, evidenciando avanços importantes no setor. E, segundo Georgia, o concurso pode ser uma inspiração ainda maior para as mulheres das novas gerações.

“É uma oportunidade de mostrar para muitas meninas que estão por vir que elas podem ocupar esses espaços”, disse Georgia.

Conheça as 18 vencedoras em cada categoria:

*Saúde e bem-estar

– Anna Mesheryakova – Third Opinion AI, Rússia

– HKanchan Gupta – Haxor, Índia

– Qu Fei – Changqing Linghang Digital Medical Economy Research Institute, China.

*Agricultura e segurança alimentar

– Dana Katia Meschede – Dana Agro, Brasil;

– Christine Masaiti – AvoEcoPower, África do Sul;

– Estefania Campos – B. Nano, Brasil.

*Educação e desenvolvimento de competências

– Nina Silva – Black Money Movement, Brasil;

– Sandra Marchi – See Color, Brasil;

– Mahadi Mosia – LiftUP, África do Sul.

*Energia, infraestrutura e mobilidade

– Natalia Giampietri – PayGas, África do Sul; 

– Nataly Parga – SQUAIR, Brasil;

– Mekides Minlike – Ablenee Energy Solutions, Etiópia.

*Comércio, serviços e transformação digital

– Pamella Faustina Campos – TCX Creative Solutions, Brasil;

– Ana Raquel Calhau Pereira – NexAtlas, Brasil;

– Argenide Ghini Servilha – Metavila, Brasil.

*Desenvolvimento sustentável e soluções climáticas

– Rituparna Das – Arosia Water, Índia;

– Xue Wang – Botree Recycling Technologies, China;

– Marbella Fonsêca – Microciclo, Brasi

Com as devidas informações via https://agenciasebrae.com.br Reprodução 

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TRIZIDELA DO VALE (MA): PM é morto a tiros e prefeito é o principal suspeito do crime. POR LIMA K LIMA

O prefeito de Igarapé Grande (Ma), João Vitor Xavier.

Um policial militar identificado apenas como “Dos Santos” foi assassinado a tiros na noite deste domingo (6), durante uma vaquejada realizada no município de Trizidela do Vale, interior do Maranhão.

De acordo com as primeiras informações, o principal suspeito de efetuar os disparos é o prefeito de Igarapé Grande (Ma), João Vitor Xavier.

A motivação do crime teria sido uma discussão ocorrida no local do evento. O policial foi alvejado com cerca de cinco tiros. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos

Com as devidas informações via www Icururupu.com Reprodução 

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