
Transformar Juntos.
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Sebrae prepara edição 2025 do Transformar Juntos, com atividades durante dois dias, no Multicenter Negócios e Eventos (Sebrae/Divulgação)
O evento, organizado pelo Sebrae, é gratuito e terá programação abrangente, com foco na inovação, políticas e boas práticas para melhorias no ambiente de negócios e terá como destaque temas ligados à COP 30.
Seguem abertas até a próxima segunda-feira (14) as inscrições para o Transformar Juntos 2025, evento gratuito organizado pelo Sebrae nos dias 15 e 16, reunindo atores de desenvolvimento, agentes públicos, parceiros da iniciativa privada, entidades do Conselho Deliberativo e do Sistema S, além de organizações do terceiro setor, no Complexo Multicenter Negócios e Eventos.
Durante dois dias e com uma programação abrangente, o evento vem com a proposta de discutir pautas e boas práticas para a melhoria do ambiente legal para os pequenos negócios. E, alinhado com a ambiência da COP 30, que acontecerá em novembro, na capital paraense, o Transformar Juntos 2025 será um evento Carbono Neutro, incorporando temáticas de inovação e sustentabilidade como preparação para o futuro.
As inscrições podem ser feitas no Sympla, sem nenhum custo para o participante no link: https://bit.ly/4nCblFp.
As inscrições podem ser feitas no Sympla, sem nenhum custo para o participante, no link https://bit.ly/4nCblFp. A programação, que vai se estender durante os dias 15 e 16 de julho, das 8h às 18h, organizada a partir dos seguintes eixos: Gestão e Políticas Públicas; Lideranças Locais e Governança; Simplificação; Sala do Empreendedor; Inclusão Socioprodutiva; Identidade, vocações e mercado; Compras Públicas e Acesso ao Crédito; Inovação; Resiliência Climática e Sustentabilidade e Empreendedorismo na Escola.
São parceiros do Sebrae na edição 2025 do Transfomar Juntos, o Governo de Estado, Pacto Global da ONU, Federação dos Município e Prefeituras, Universidades, TCE, Ministério da Gestão e Inovação – MGI, Ministério Público Estadual, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – MDIC, Tribunal de Justiça – TJ MA, instituições do Sistema S, Instituições de Crédito, Suzano, SEBRAE/NA, Ecossistema de Inovação, Assembleia Legislativa, Vale, Suzano e Órgãos integrantes da REDESIM (estadual e federal).
A gerente da Unidade de Ambiente de Negócios do Sebrae no Maranhão, Larissa Leite, ressalta a importância do Transformar Juntos. “Trata-se de um espaço para conexões e debates sobre temas que impactam o desenvolvimento e os pequenos negócios. Vamos simular o ambiente de uma Cidade Empreendedora do futuro, com debates muito importantes porque têm o objetivo de proporcionar uma visão ampla sobre temas atuais, como sustentabilidade e inovação e discutir como eles impactam no dia a dia dos pequenos negócios e no ambiente do desenvolvimento”, esclarece ela.
Cidade Empreendedora e Inteligente
Transformar Juntos tem inscrições gratuitas e programação alinhada como temas ligados à sustentabilidade e inovação (Sebrae/Divulgação)
Em sua terceira edição, o Transformar Juntos será um espaço idealizado para ampliar a visão estratégica para o desenvolvimento, reforçando a importância de políticas públicas efetivas com foco em temas atuais. Em uma ampla programação, estão previstas palestras, oficinas, workshops, encontros, paineis e a apresentação de boas práticas e casos de sucesso na implementação de políticas públicas. O evento reunirá especialistas e agentes da transformação local, incluindo autoridades municipais e estaduais, gestores públicos, parceiros da iniciativa privada e terceiro setor, empreendedores e atores do desenvolvimento estadual.
Com um conceito renovado, a edição 2025 do Transformar Juntos simula uma Cidade Empreendedora Inteligente, onde agentes estratégicos se conectam ao público para impulsionar a inovação, inclusão e sustentabilidade, além de fortalecer e compartilhar políticas públicas de impacto no ambiente de negócios. Nesta edição, a expectativa é da participação de 4.000 pessoas, com participação de caravanas vindas de vários municípios do Maranhão.
Albertino Leal de Barros Filho, superintendente do Sebrae MA. (Sebrae/Divulgação)
“Com o Transformar Juntos, queremos colocar na agenda dos parceiros e participantes o impacto da inovação e das conexões para a conquista das cidades do futuro, inteligentes e empreendedoras, de forma bem dinâmica, reforçando a ideia do papel de cada instituição, parceiro e ator de desenvolvimento nesse importante processo, para o qual estamos lançando as bases neste momento, convidando a todos para essa participação, que é decisiva para o nosso futuro”, explica o superintendente do Sebrae no Maranhão, Albertino Leal de Barros Filho.
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Primeira-Dama Iranilde Marques e o prefeito Zé Augusto Caldas
Com a presença marcante do prefeito de Milagres do Maranhão José Augusto Caldas “Gugu”, Primeira-Dama Iranilde Marques “Maninha Batista”, Vice-prefeita Maria Lima Marinho Caldas “Dona Graça”, Ex-prefeito Miguel Cardoso, Secretários Municipais destacando Aline Caldas (Educação), Vereadores e a população em geral. A segunda noite do São João do Município de Milagres do Maranhão foi um verdadeiro espetáculo de cultura, alegria e tradição! A Praça de Eventos José de Ribamar Marinho foi mais uma vez o palco das apresentações que emocionaram o público e reafirmaram o orgulho de ser nordestino milagrense.
Vídeos da segunda noite do Arraiá “Danado de Bão”
Com variadas brincadeiras juninas que fizeram grandes apresentações que encantaram os presentes. Os vídeos nos mostram a animação do público e dos grupos juninos no evento caipira de Milagres do Maranhão.
A abertura da festa caipira aconteceu nesta segunda-feira (07) com apresentações juninas que encantaram o público com um show de coreografias, figurinos e muito brilho. As apresentações destacaram o talento dos jovens brincantes e o amor pela cultura junina.
No início da segunda noite do Arraiá, quem abriu as apresentações foram a Dança do Carimbó de Milagres do Maranhão e a Junina Flor do Sertão do povoado Placa do Tucuns que, contagiaram a plateia com sua energia vibrante e um espetáculo de cores, ritmo e animação. A participação dos dois grupo juninos reforçou o brilho da festa e promoveu um belo intercâmbio cultural entre as localidades do municípios de Milagres do Maranhão.
Fechando com chave de ouro a segunda noite do Arraiá Danado de Bão, a Supremacia e Ousadia Portuguesa do município de Vargem Grande trouxe para praça de eventos uma apresentação emocionante, misturando música, encenação e elementos da cultura popular junina. Um momento marcante que encantou e envolveu o público do início ao fim da apresentação.
Cada atração foi uma celebração viva da identidade da cultura nordestina e da alegria do povo milagrense. O São João de Milagres do Maranhão segue firme como um evento que valoriza as raízes e aquece o coração de todos …E o Arraiá Danado de Bão continua até sábado (12). Confiram!!!
Show de Vídeos & Fotos da segunda noite do Arraiá “Danado de Bão” em Milagres do Maranhão com clicks de Lima K Lima
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Farinha de trigo, sal, açúcar e fermento são os ingredientes para elaborar uma pizza. Mas, para transformar o alimento em um negócio, a receita exige uma pitada extra de coragem e o apoio do Sebrae na hora de expandir as vendas e o faturamento. Somente em 2024, o setor de pizzarias teve um crescimento de 9,5% na abertura de novas empresas e registrou o menor número de fechamentos desde 2017. De acordo com a Associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra), o país é o segundo no mundo a consumir mais pizzas, com mais de 5 milhões de unidades por dia.
Neste Dia Internacional da Pizza, celebrado nesta quinta-feira (10), *a marca é de 63,5 mil pequenos negócios do ramo, segundo a associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra) – sem contar os microempreendedores individuais.
Para se manter neste setor que é forte e possui grande concorrência, a principal orientação é investir na fidelização do seu cliente, com uma oferta de produtos de qualidade, além de possibilitar algum tipo de experiência positiva para o consumidor retornar.
Jane Blandina da Costa, analista de Competitividade do Sebrae, Jane Blandina da Costa.
“O atendimento é o diferencial que faz com que o cliente se fidelize ao pequeno negócio”, completa. A Pizza Pátio Delivery é uma dessas empresas preocupadas em ter um diferencial. O pequeno negócio, localizado em Teófilo Otoni (MG), é conduzido pelo casal Christiano e Ana Flávia Lima e foi iniciado em 2020, durante a pandemia. O intuito era levar um pouco mais de afeto e uma pizza de qualidade para a casa das pessoas.
“A parceria com o Sebrae vem enriquecendo ainda mais nosso trabalho. Eles têm uma assessoria de qualidade que não poupa esforços, com profissionais extremamente capacitados, para potencializar o que já é bom. Com o apoio do Sebrae, conseguimos otimizar lucros sem perder a qualidade”, comenta Christiano, que tem recebido várias dicas relacionadas ao marketing digital, à assessoria financeira e até à elaboração das receitas.
O pizzaiolo orienta os empreendedores que querem começar neste setor. “A dica é: nunca parem de estudar, de se qualificar. Com o apoio de uma grande instituição como o Sebrae, você pode alavancar não só bons negócios, mas motivar outros empreendedores que, muitas vezes, atravessam dificuldades e se veem frágeis”, comenta.
Recomeço no negócio e na vida
Empreender no ramo das pizzas tem sido, de fato, o caminho para superar as dificuldades para Esmeralda Aparecida, de 55 anos, que mora no Bairro Padre Eustáquio, em Divinópolis (MG) – a quase 600 quilômetros de distância de Christiano e Ana Flávia. Nos últimos anos, a microempreendedora individual (MEI) viu sua lanchonete chegar à beira da falência, o que a levou à depressão e a recaídas no alcoolismo.
Um dos primeiros locais onde Esmeralda pediu ajuda foi no Sebrae, com o apoio do marido, Narciso. “Queria dar a volta por cima. Foi então que a consultora do Programa Comunidade Empreendedora ouviu a minha história e analisou o perfil do nosso bairro, e vimos que o que faltava no Padre Eustáquio era uma pizzaria. Já tinha habilidade e o que eu fiz foi voltar a me dedicar a isso”, comenta a empreendedora.
As pizzas têm me ajudado no meu tratamento, são uma terapia para mim. Se não fosse o Sebrae, eu teria desistido de tudo, até da minha vida.
Esmeralda Aparecida, empreendedora.
Foi assim que, no primeiro fim de semana de funcionamento, a empreendedora vendeu 15 pizzas. Hoje, quase quatro meses depois, a produção da lanchonete quadruplicou e eles vendem, em média, 60 unidades por fim de semana, sem contar as minipizzas. “O Sebrae me fez acreditar que era possível recomeçar”, comemora Esmeralda, que tem feito conexões com outros empreendedores para fazer a empresa crescer ainda mais.
O projeto Comunidade Empreendedora, do Sebrae de Minas Gerais, e do qual Esmeralda participa, tem o objetivo de desenvolver o empreendedorismo em comunidades. O foco está em negócios formais e informais em comunidades periféricas de Minas, no trabalho de apoiar os pequenos negócios na gestão, precificação, redes sociais e participação em feiras, além de ajudar a mudar a realidade desses empreendedores.
Com as devidas informações via https://agenciasebrae.com.br Reprodução
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Por Márcia Lopes
No mês em que se comemora o Dia Nacional do Orgulho Gay, o Sebrae lança pesquisa inédita que traça o retrato da comunidade no país.
Os LGBT+ têm escolaridade mais alta do que a população geral – 57% deles têm ensino médio, contra 46% do restante das pessoas e, no recorte por ensino superior, os números ficam em 28% e 21%, respectivamente. Os dados fazem parte de pesquisa inédita elaborada pelo Sebrae e que traça o perfil da população LGBT+ no Brasil, seus desafios diários e as diversas situações de preconceito – e por vezes de violência – vividas por esse público.
Somando cerca de 15 milhões de brasileiros (10% da população com 16 anos ou mais), os LGBT+ são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgênero, travestis, além de outras identidades de gênero e orientações sexuais. Já os LGBTP são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgêneros e/ou travestis. E a sigla LGBP não inclui os transgêneros e/ou travestis. A maior porcentagem é bissexual (4%), seguida por gay (2%) e lésbica (1,2%).
Conheça mais sobre os conceitos LGBT+ ao fim da matéria.
Perfil
O detalhado estudo do Sebrae também revela que 63% da comunidade que se identifica como LGBT+ têm entre 16 e 34 anos – sendo que a maioria está na faixa de 16 a 24 anos (22%) –, são pretos (11%) ou pardos (10%), com renda de 2 a 6 salários-mínimos.
Preconceito e o seu impacto na rotina
Deixar de frequentar práticas religiosas, mudar o trajeto na volta para casa e deixar de se vestir como gostaria são as mudanças mais citadas pela comunidade LGBTP. “De modo geral, alterar a rotina é ainda mais comum para pessoas Trans/ Travesti, com destaque para determinadas situações, como mudar de médico, sair ou mudar de casa”, exemplifica Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.
De forma mais aprofundada, o estudo indica que, de modo geral, quem se identifica com o gênero feminino dentro da comunidade relata mais mudanças na rotina. Além disso, nos quesitos “deixar de frequentar a igreja e usar as roupas que deseja”, a situação é ainda mais crítica entre os jovens (de 16 a 24 anos). No recorte escolaridade, as concessões são maiores no grupo de pessoas com ensino superior.
“Outro dado que nos chama a atenção é com relação à cor de pele: os entrevistados pretos e pardos são os que mais sofrem preconceito e necessitam mudar a rotina”, complementa Márcio.
“Precisamos entender que essas situações, isoladas ou em conjunto, como o afastamento da família ou a expulsão de casa, especialmente para a população trans, trazem consequências para saúde mental, educação e segurança física dessas pessoas.” Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.
Situações de violência
A maioria das pessoas LGBTP relatam situações de violência vivenciadas nos últimos 24 meses, sinaliza o levantamento do Sebrae. A taxa supera a observada entre os que não se identificam como LGBT+ e é ainda maior entre as pessoas Trans/Travesti.
Apesar do estudo analisar essa fatia temporal, o analista do Sebrae lembra que a violência geralmente perpassa a vida inteira dessas pessoas. “Ela se manifesta desde a infância e a adolescência. Não são incomuns os relatos de bullying, agressões verbais e físicas, abusos e exclusão nas escolas, vindos de profissionais e alunos”, argumenta.
“Para as pessoas trans, a dificuldade ao assumir a identidade e a transição podem fazer com que sofram mais preconceito quando comparadas aos demais grupos da comunidade”, acrescenta. Entre as violências moral, verbal, psicológica, sexual, física e patrimonial, predominam:
LGBTP
Trans/ Travesti
“Observamos ainda um alto contraste quando comparamos com a população não LGBT+. Nesse universo, apenas 35% já sofreram violência moral, 35% verbal e 30% psicológica”, assinala Márcio. Ainda no contexto de violência, nota-se que a violência moral e a verbal são mais agudas no Nordeste, para 46% e 47% dos entrevistados, respectivamente. Não deixa de surpreender o fato de que ter o nível de ensino superior não poupa essa população de situações de violência. Ao contrário, os maiores escores do estudo estão nessa faixa de público – os piores índices são violência verbal (62%), moral (61%), psicológica (54%) e violência sexual (32%).
Com relação à cor da pele, os brancos sofrem mais violência moral (63%), enquanto os pretos e pardos sofrem mais violência psicológica. Ademais, a violência costuma ser maior contra as pessoas que se identificam com o gênero feminino, especialmente a verbal (37) e moral (35), e no grupo de 16 a 24 anos, com destaque para a violência verbal (50%) e moral (41%).
Experiências vivenciadas no trabalho
As situações de violência e discriminação vivenciadas no trabalho são significativamente mais frequentes entre pessoas LGBTP, em comparação às que não fazem parte da comunidade. Esse percentual aumenta entre pessoas Trans e travestis.
Das oito situações investigadas na pesquisa, 58% dos entrevistados reportaram a ocorrência de comentários ou piadinhas maldosas no seu local de trabalho ou nas redes sociais sobre ser uma pessoa LGBTP+ (80% entre Trans/ travesti). Confira os principais resultados desse tema na pesquisa:
Para 57% das pessoas, as oportunidades no mercado de trabalho são diferentes entre pessoas LGBT+ e aquelas que não fazem parte da comunidade, principalmente devido à homofobia, transfobia e discriminação. Em contrapartida, apenas 37% acreditam que o mercado não faz distinção com base na identidade de gênero ou orientação sexual, destacando também as habilidades profissionais como requisitos para as oportunidades.
Aceitação do LGBT+
O levantamento do Sebrae também aferiu a aceitação das pessoas LGBT+ no seu círculo de relacionamento. O resultado mostra que 92% dos entrevistados não se importam com a presença LGBT+ como chefe no local de trabalho ou de famílias LGBT+ na vizinhança. No entanto, a aceitação diminui à medida que aumenta o grau de relação: quando se fala de um parente próximo assumindo ser uma pessoa LGBT+, o percentual de pessoas que afirma que não se importaria diminui para 84%. Já quando se fala de ter nora ou genro da comunidade, o percentual cai ainda mais, para 64%.
Nesse contexto, os entrevistados na faixa de 60 anos ou mais são os que apresentam as reações mais negativas quanto à presença de pessoas LGBT+ no ambiente de trabalho, na vizinhança ou na própria família. Por outro lado, no quesito escolaridade, quem tem pelo menos o ensino superior mostra mais aceitação com a comunidade LGBT+.
Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.
Leia abaixo um pequeno glossário com os principais termos da comunidade LGBT+:
Com as devidas informações via https://agenciasebrae.com.br Reprodução
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